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A Estranha Derrota - Marc Bloch.epub1.06 MB
A Estranha Derrota - Marc Bloch.pdf1.11 MB
A estranha derrota Marc Bloch Considerada a mais pertinente análise da derrota da França na Segunda Guerra, esse livro foi escrito entre julho e setembro de 1940, logo após a rápida derrota das tropas francesas frente ao invasor alemão. O manuscrito escapou por pouco de se perder e só foi publicado seis anos depois, quando Marc Bloch, um dos mais importantes historiadores da França, já havia sido fuzilado pela Gestapo em 1944. Participando como soldado nas duas guerras mundiais, Bloch tenta compreender os motivos da derrota. Para ele, a França sucumbe não devido à sua inferioridade militar. Os motivos são mais profundos e Bloch busca a explicação no próprio ritmo da vida social. A edição traz outros pequenos textos que ajudam a compor um painel da sociedade francesa durante a Segunda Guerra e a revelar o perfil desse brilhante historiador, que contribuiu decisivamente para mudar o enfoque dos estudos históricos – até então voltados para fatos políticos do passado –, ao buscar apreender o homem na sociedade de seu tempo.
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Martha Medeiros - Quem Diria que Viver ia Dar Nisso.epub.epub6.22 KB
Quem Diria que Viver ia dar Nisso - Martha Medeiros.pdf.pdf1.15 MB
Quem Diria Que Viver ia dar Nisso Martha Medeiros Viver deu nisso. Em roteiros: os de cinema, os de viagem, o que são guiados ou desviados pelo destino. Também em paixões: por pessoas, por espaços, por ideias. Deu ainda em tropeços e recomeços, em idas e vindas, em pé no chão e cabeça na lua. Viver, como mostra Martha Medeiros, deu nisso, em mais este livro, espécie de diário poético (ou seria profético?), com suas crônicas que misturam memórias e histórias – as reais e as ficcionais. São textos que escancaram e são descarados. Dão a cara para bater ao falarem de aborto, de arte, de assédio. Mas que, por mais despudorados que sejam, são repletos de amor, humor, calor humano. Porque Martha respira cada palavra que escreve, fazendo delas a matéria viva de sua existência. Nas mais de cem crônicas aqui reunidas – pequenos fragmentos cotidianos –, ela parece ser aquela amiga que está sempre por perto, ou a irmã com a qual temos mais afinidade. Exagero? Talvez... Mas o que seria da vida sem fantasia? Sem a possibilidade de pularmos corda em pleno espaço como um homem das estrelas orbitando em uma música ao longe? Para Martha, com certeza, não teria a menor graça. Porque viver, quem diria, é isso.
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