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⚡️Uma VPN (Virtual Private Network) é uma tecnologia que cria uma conexão segura e criptografada entre o dispositivo de um usuário e a internet. Quando uma VPN é utilizada, o tráfego de dados é redirecionado por um servidor remoto operado pelo provedor da VPN. Isso oculta o endereço IP real do usuário e o substitui pelo endereço IP do servidor VPN, fazendo parecer que a navegação está sendo feita a partir de outra localização geográfica. Aqui está um resumo de como funciona o uso de uma VPN: 1. Criptografia dos Dados Quando o usuário se conecta à internet por meio de uma VPN, seus dados são criptografados antes de serem enviados ao servidor da VPN. Isso significa que mesmo que alguém intercepte o tráfego (como um hacker ou até um provedor de serviços de internet), eles não poderão ler os dados sem a chave de criptografia correta. 2. Ocultação de IP Ao usar uma VPN, o endereço IP real do usuário é ocultado. O IP visível aos sites e serviços será o do servidor VPN. Isso ajuda a mascarar a localização real do usuário e permite que ele acesse conteúdos restritos a regiões específicas. 3. Túnel Seguro A VPN cria um "túnel" seguro entre o dispositivo do usuário e o servidor VPN. Esse túnel é protegido contra intrusões, garantindo que os dados não sejam acessados por terceiros enquanto estão em trânsito. É uma camada extra de segurança especialmente útil em redes públicas (como Wi-Fi de cafés ou aeroportos), que são mais vulneráveis a ataques. 4. Redirecionamento de Tráfego Todo o tráfego de internet do usuário é enviado para o servidor VPN antes de ir para seu destino final. Isso faz parecer que o tráfego está vindo do servidor VPN, e não do dispositivo original do usuário. Isso permite que a pessoa contorne restrições geográficas, como acessar conteúdos bloqueados em determinados países. 5. Proteção da Privacidade Muitas pessoas utilizam VPNs para proteger sua privacidade online. Como o provedor de internet não consegue ver os sites que o usuário está acessando (apenas vê que ele está conectado a um servidor VPN), isso ajuda a proteger os hábitos de navegação. Além disso, muitos provedores de VPN não mantêm registros (logs) da atividade de seus usuários, aumentando a privacidade. 6. Contorno de Bloqueios Geográficos e Censura Usar uma VPN permite que os usuários contornem restrições regionais, como acessar serviços de streaming que só estão disponíveis em certos países ou ultrapassar a censura em países que limitam o acesso a certos sites. Exemplos de Uso: Acesso a Conteúdo Restrito: Alguém em um país com censura de internet pode usar uma VPN para acessar sites bloqueados. Segurança em Redes Públicas: Pessoas que viajam frequentemente ou usam Wi-Fi público podem utilizar VPNs para garantir que suas conexões sejam seguras. Privacidade: Usuários que não querem que seu provedor de internet ou governos monitorem seus acessos usam VPN para criptografar suas atividades. Em resumo, a VPN oferece anonimato, segurança e flexibilidade para acessar a internet de forma mais segura e privada. No entanto, é importante escolher provedores de VPN confiáveis, que garantam a proteção de dados e não mantenham registros desnecessários.

IDF: A Força Aérea atacou 100 lançadores do Hezbollah e 1.000 lançadores que estavam prontos para lançamento imediato em território israelense

📌Nas últimas horas, caças israelenses atacaram mais de 100 lançadores de foguetes do Hezbollah no sul do Líbano, que estavam preparados para ataques iminentes contra Israel, de acordo com os militares. O IDF relata que os lançadores continham aproximadamente 1.000 barris de foguete. Os ataques, conduzidos em múltiplas ondas, começaram no início desta tarde. “As IDF continuam comprometidas em desmantelar as capacidades terroristas e a infraestrutura militar do Hezbollah”, acrescentou a declaração militar.

📌Apesar de membros do governo Biden dizerem durante meses que um acordo de cessar-fogo e reféns entre Israel e o Hamas estava "perto" de ser finalizado; altos funcionários dos EUA agora admitiram ao Wall Street Journal que não esperam que Israel e o Hamas cheguem a um acordo antes do fim do mandato presidencial do presidente Joe Biden.

📌De acordo com uma fonte de inteligência dos EUA que falou com a ABC News; a operação israelense que causou a explosão de dispositivos de comunicação pessoal usados ​​pelo Hezbollah no Líbano, resultando na eliminação de pelo menos 32 terroristas, estava sendo planejada há mais de 15 anos.

🇧🇷A identificação de usuários que fazem uso de VPN para acessar o antigo Twitter (atual X) após um bloqueio judicial no Brasil apresenta uma série de desafios técnicos e jurídicos. Uso de VPN e Ocultação de IP: A VPN (Rede Privada Virtual) permite ao usuário mascarar seu endereço IP, redirecionando seu tráfego por servidores localizados em diferentes países. Isso torna difícil para as autoridades identificarem diretamente a localização real do usuário, já que ele aparenta estar acessando a internet de outro local. Possibilidade de Identificação: Embora o uso de VPN complique a identificação direta, não é impossível. Dependendo da sofisticação do sistema de monitoramento utilizado e da colaboração entre as operadoras de telecomunicações e as autoridades, o tráfego de internet gerado pelos usuários pode ser rastreado até o provedor de VPN. Contudo, a identificação individual exigiria quebra de sigilo de dados, o que só pode ser feito por meio de ordens judiciais e depende da cooperação da empresa de VPN, que pode ou não guardar logs de suas atividades. Aplicação de Multas: No caso de haver bloqueio judicial da rede social X, acessar o serviço via VPN pode ser considerado uma violação dessa ordem. Contudo, para aplicar multas, as autoridades precisariam identificar os usuários individualmente, o que depende de uma série de fatores, incluindo a obtenção de dados das VPNs, algo que é difícil, já que muitas empresas de VPN não mantêm registros detalhados das atividades dos usuários por razões de privacidade. Cooperação Internacional: Se a VPN for sediada fora do Brasil, as autoridades brasileiras podem enfrentar dificuldades adicionais para obter informações devido às leis de privacidade e proteção de dados em vigor nos países onde os servidores da VPN estão localizados. Em resumo, a Polícia Federal brasileira poderia tentar identificar usuários de VPN com uma combinação de monitoramento de tráfego e ordens judiciais, mas isso seria um processo tecnicamente complexo e juridicamente desafiador. Além disso, a aplicação de multas dependeria da identificação concreta dos usuários, o que é mais difícil com o uso de VPNs que não mantêm logs de atividades.

Seria esse um terrorista do Hezbollah que teve o seu pager explodido⁉️

Polícia Militar encerra uso de câmeras corporais em Santa Catarina

A Força Aérea Israelense realizou aproximadamente 65 ataques aéreos contra alvos do Hezbollah no sul do Líbano apenas nos últimos 15 minutos.