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Este canal propõe um olhar diferente sobre os fatos.

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O Destino dos Líderes Nazistas capturados após a Segunda Guerra Mundial Esta é a história de como os Aliados primeiro, e as forças especiais israelenses depois, caçaram, executaram e aprisionaram alguns dos piores criminosos da história do mundo. Durante décadas, esses gângsteres desprezíveis pensaram que haviam escapado do longo braço da lei. No entanto, os crimes de guerra nunca prescrevem, e os esforços incansáveis de homens e mulheres garantiram que eles pagassem por eles.. Um Fim Amargo para o "Reich de Mil Anos" No final de 1944, havia se tornado óbvio para o Eixo e os Aliados que a maré da guerra havia virado decisivamente contra a Alemanha nazista. O outrora impenetrável Terceiro Reich começou uma rápida descida ao caos. Produção: Canal Memórias do Marechal(youtube).
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O_Destino_Brutal_Dos_Líderes_Nazistas_Capturados_Após_A_Segunda.m4v336.24 MB
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Mensagem final de George Orwell, autor do livro 1984, numa entrevista realizada em 1950. [reporter] Você já afirmou que tem a capacidade de enfrentar fatos desagradáveis. Foi isso que você demonstrou em 1984 ao desenhar um retrato preciso do futuro? — Acho que, considerando que o livro é, afinal, uma paródia, algo como 1984 poderia realmente acontecer. Esta é a direção que o mundo está tomando no momento. Em nosso mundo, não haverá emoções, exceto medo, raiva, triunfo e autodepreciação. O instinto sexual será erradicado. Nós aboliremos o orgasmo. Não haverá lealdade, exceto lealdade ao partido. Mas sempre haverá a embriaguez do poder. Sempre, a todo momento, haverá a emoção da vitória, a sensação de pisotear um inimigo indefeso. Se você quer uma imagem do futuro, imagine uma bota pisando em um rosto humano para sempre. A moral da história a ser tirada dessa perigosa situação de pesadelo é simples. Não deixe que isso aconteça. Depende de você.
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1984_pt.mp458.37 MB
02:51
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Após a "Ordem de Administração Estatal de Assuntos Religiosos nº 15", em vigor na China desde 01/05/2021, agora é a vez da campanha pela "Governança estrita da religião". Atentem para o termo 'sinicização' da religião, citado na matéria do vídeo.
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3/3) Página 87: Além disso, os líderes chineses afirmam que mesmo as armas nucleares não podem impedir as suas tácticas de ondas humanas. Eles se gabam da invencibilidade do número inacreditável de soldados que podem empregar numa determinada campanha. Esta táctica de “onda humana” parece estar por detrás da estratégia daquele exército de 200 milhões de homens que se prevê invadir o Médio Oriente na batalha do Armagedom. Petrov diz a respeito disto: “A população abundante representa uma fonte ilimitada de material humano para o poder militar, que na nossa era de maquinaria e automação ainda não foi considerada obsoleta. As forças armadas da China são formidáveis ​​em número... aparentemente está se aproximando o dia em que a China se tornará definitivamente membro daquele pequeno mas exclusivo grupo comumente conhecido como as Grandes Potências Mundiais.” O fato preocupante de que a China Vermelha terá mísseis balísticos intercontinentais capazes de lançar bombas H até 1980, o mais tardar, apresenta outro potencial terrível para o cumprimento da profecia relativa a esta potência oriental. Dentro de uma década, só a China terá a capacidade de destruir um terço da população mundial, tal como João previu. Acreditamos que outra esfera de poder político está a formar o seu papel previsto nas fases finais da história. Juntamente com o renascimento de Israel e o regresso dos judeus dispersos, a ascensão da Rússia, a formação da confederação árabe, a China está a ajudar a moldar o Oriente no seu padrão de profecia. Resumindo A história parece estar caminhando para seu momento culminante. Fim da tradução dos recortes.
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2/3) Página 86: David Inglis escreveu no Boletim de Cientistas Atômicos de fevereiro de 1965 sobre esta ameaça: “Nossa preocupação deve antecipar pelo menos duas décadas à frente. Numa altura destas, o grande potencial humano e material de uma China em ascensão constitui uma ameaça nuclear tão vasta que nenhum esforço deve ser poupado para antecipar esta ameaça.” Isto foi escrito antes do teste bem sucedido da bomba H pela China. Mao pode estar morto antes de isto ser lido, mas o caminho de destruição da China continuará. Os novos líderes da China Comunista podem ser mais instáveis ​​do que Mao. Acreditamos que a China é o início da formação desta grande potência chamada “os reis do oriente” pelo apóstolo João. Vivemos numa época da história em que já não é incrível pensar no Oriente com um exército de 200 milhões de soldados. Na verdade, um recente documentário televisivo sobre a China Vermelha, chamado “A Voz do Dragão”, citou o orgulho dos próprios chineses de que poderiam mobilizar um “exército popular” de 200 milhões de milicianos. Em seu próprio orgulho, eles citaram o mesmo número da predição bíblica. Coincidência?
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1/3) The Late Great Planet Earth © 1970 by Zondervan Publishing House Grand Rapids, Michigan Autoria: Hal Lindsey e C. C. Carlson Sobre os recortes(em inglês), Capa e páginas 86 e 87 correspondem a octogésima primeira edição de Novembro de 1980. Abaixo a tradução livre do trecho nos recortes.
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Existir é ter um princípio, ou seja, um ponto de partida ou uma origem. A existência começa com um princípio e se desdobra em uma série de consequências, ou resultados, que se originam desse princípio. Se não possui um princípio, não existe, o que implica trazer uma questão para nossa reflexão: Deus existe ou, por amar profundamente sua criação, experimentou existir? Moisés, talvez pela falta do conhecimento oral transmitido pelos anciãos, desconhecia a natureza daquele que lhe falava do meio de uma sarça que em chamas desafiava a lógica. Tal desconhecimento o fez pedir que lhe fosse dado um nome para apresentar aos anciãos e confirmar seu chamado libertador do povo hebreu. Qual a resposta?  Nenhum nome, mas uma característica - Eu Sou. Sem princípio de dias, sem existência, eterno. Contudo, impossibilitado de tocar o tecido da existência humana sem perturbar a ordem por Ele estabelecida, optou por escolher um ventre e, por meio dele, experimentar ter um princípio, existir nas dimensões e limitações da experiência humana - Cristo. O Cristo é a manifestação do Eterno dentro da realidade existencial humana para, uma vez dentro dela e sem a perturbar, olhar de perto todas as dores da sua criação e prover sua redenção. Foi o que o Cristo do Eterno tentou dizer ao seu discípulo: "Filipe, há tanto tempo estou convosco e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?". Sim, nele, no Cristo, estava a manifestação do Eterno tendo um princípio, experimentando existir nos limites da vida humana, como um pai disposto a tudo por amor dos seus filhos. Assim como o Eu Sou não tem princípio de dias, Cristo, o Cristo do Eterno, é a prova de seu profundo amor pela criação, ao ponto de experimentar existir e, a partir desta experiência, abrir uma porta pela qual o ser humano pudesse fazer o caminho de volta à comunhão com seu o Grande Eu Sou. Não percam a fé e tenham uma excelente semana.
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Andar também pode ser um conceito que transcende o mero ato de caminhar ou deslocar-se, para abranger a ideia de progredir, evoluir ou buscar um objetivo. No contexto filosófico, andar pode ser uma metáfora para a vida e a busca pela autenticidade, por autoconhecimento ou pela realização de desejos e metas. Andar é um verbo que sugere movimento, direção e intenção; um verbo que reflete a natureza dinâmica e cambiante da existência humana. Ainda que pareça difícil, não pare, continue andando. Se não estiver vendo o ponto de chegada, ande pela fé de que está logo ali. Isto não é iludir-se, mas dizer para si que não deves parar. "Porque andamos por fé e não por vista".
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Resistindo às Forças do Vento Quem não possui pauta e propostas para seguir, vive como uma folha seca, levada de um lado para outro, conforme a direção e força do vento. Essas pessoas, desprovidas de convicções e ideais, tornam-se reféns das influências externas, sem poder de decisão ou capacidade de resistir às forças que as empurram. Uns são levados pelos ventos do judiciário, outros pelos que são produzidos intencionalmente pelo consórcio midiático. Essas influências, por vezes manipuladoras e nefastas, acabam por moldar a opinião pública e determinar o curso da história, sem que haja uma reflexão crítica ou uma resistência efetiva por parte daqueles que são afetados. Assim, passamos sem vitórias, condenados a ser meros espectadores de um jogo de poderes em que somos peões desprovidos de controle sobre nosso próprio destino. É hora de nos erguermos e nos tornarmos ativistas da nossa própria causa, definindo pautas e propostas que nos permitam lutar por um futuro mais justo e promissor. Antes de se deixar levar pelos ventos, vale refletir sobre quão longe ele poderá te levar de uma reflexão e, consequentemente, ações mais efetivas. Ao permitir que as forças externas determinem o curso de nossas vidas, corremos o risco de nos distanciarmos cada vez mais de nossas convicções e objetivos, diluindo nossa capacidade de lutar por aquilo em que acreditamos. A reflexão é um exercício fundamental para o desenvolvimento de um pensamento crítico e autônomo, que nos permita desafiar as ideias preconcebidas e analisar as informações de forma mais profunda e isenta. Ao nos permitirmos refletir sobre as pautas e propostas que nos são apresentadas, podemos nos tornar ativistas conscientes e comprometidos, capazes de resistir às influências nefastas e lutar por um futuro mais justo e promissor. O comportamento como folha seca, ou seja, permitir-se ser levado pelas forças externas sem refletir e sem ações efetivas, é um caminho perigoso que pode nos levar a um futuro incerto e desesperançoso. Ao nos render às influências do judiciário, do consórcio midiático ou de qualquer outra força que busque manipular e controlar, perdemos a capacidade de pensar por nós mesmos e de lutar por aquilo em que acreditamos. A reflexão e a ação consciente, por outro lado, são as chaves para nos libertarmos desse estado de inércia e de submissão. Ao desenvolver um pensamento crítico e autônomo, podemos nos tornar ativistas comprometidos e eficazes, capazes de resistir às forças que nos ameaçam e de lutar por um futuro mais justo e promissor. É hora de nos erguermos e nos tornarmos os autores de nossas próprias histórias, em vez de permanecer como folhas secas, levadas de um lado para outro, conforme a direção e força do vento.
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