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S. Tᴏᴍᴀ́s ᴅᴇ Aǫᴜɪɴᴏ

"A todos quantos agora sentem sede da verdade, dizemos-lhes: Ide a Tomás de Aquino." (Papa Pio XI)

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“A penitência, em sentido próprio, é uma virtude que inclina o pecador a detestar o pecado cometido, com o firme propósito de não mais pecar no futuro, e a fazer satisfação pelos pecados cometidos. A penitência inclui três atos principais: primeiro, a contrição, que é a dor da alma e o detestar do pecado cometido, com o propósito de não mais pecar; segundo, a confissão, que é a acusação verbal dos pecados ao sacerdote; terceiro, a satisfação, que é a compensação pelos pecados mediante boas obras. A contrição é um ato da vontade, que implica a detestação do pecado e o desejo de retornar a Deus. A confissão é um ato da razão, pelo qual o penitente, submetendo-se ao ministro da Igreja, expressa a verdade sobre seus pecados. A satisfação é um ato de justiça, pelo qual o penitente compensa, através de boas obras, os danos causados pelo pecado. Deste modo, a penitência reconcilia o pecador com Deus, e restaura a graça perdida pelo pecado.”
Suma Teológica, III, Q. 90, Art. 2
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O FILHO DO HOMEM NÃO VEIO PARA PERDER AS ALMAS

Meditação para o Dia 15 de Junho “Enviou diante de Si mensageiros, que, caminhando, entraram numa cidade dos samaritanos para Lhe preparar pousada. E não O receberam, por ter aparência de que ia para Jerusalém. Vendo isto, Seus discípulos Tiago e João disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do Céu e os consuma? Porém, voltando-se para eles, repreendeu-os dizendo: Não sabeis de que espírito sois! O Filho do homem não veio para perder as almas, mas para salvá-las” (1) Jesus, diz o Evangelho, voltando…

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A MÍSTICA DE SANTO TOMÁS DE AQUINO

As controvérsias animadas desses últimos anos conferiram ao estudo da mística uma nova e singular atualidade (1). Muitos dos fiéis piedosos, até em meio ao mundo, encontram com que alimentar a alma nos ensinamentos substanciosos de Santo Tomás; apresentar a síntese pacificada da doutrina mística do Mestre, para além de toda a polêmica, é prestar-lhe grande homenagem. Para caracterizá-la, recorremos aos grandes pontífices Bento XV e Pio XI. Bento XV, conhecido sobretudo como o Papa da Caridade e por conseguinte…

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“Em Deus há duas processões, a do Verbo e uma outra. O que se evidencia considerando que em Deus a processão implica um ato que não tende a nenhum termo extrínseco, mas permanece no próprio agente. Ora, tal ato, nos seres de natureza intelectual, pertence ao intelecto e à vontade. Ora, a processão do Verbo implica um ato inteligível. Segundo, porém, o ato da vontade, há em nós outra processão — a do amor, pela qual o amado está no amante, assim como, pela concepção do verbo, a coisa dita ou inteligida está no inteligente. Donde, além da processão do Verbo, há em Deus outra processão, que é a do Amor.” — Santo Tomás de Aquino (ST, Prima Pars, Q. 27, Art. 3, Sol.)
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A POTÊNCIA, O HÁBITO E O ATO NO INTELECTO segundo Santo Tomás de Aquino — Canal Aquinate https://youtu.be/vQ81Kh_aOtw 0:28
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A_POTÊNCIA_O_HÁBITO_E_O_ATO_NO_INTELECTO_segundo_Santo_vQ81Kh_aOtw.mp41.08 MB
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FESTA DE PENTECOSTES O dom do Deus altíssimo I. Compete a uma pessoa divina ser dom e dar-se. Pois o que se doa tem aptidão e hábito, seja a respeito daquele por quem se dá, seja daquele a quem se dá; toda vez que não seria dado por alguém se não fora dele e ademais se dá a alguém para que se dê a este. Pois bem, uma pessoa divina se diz ser de alguém, ou por razão de origem, como o Filho é do Pai, ou porque alguém a tem. Possuir, dizemos do dispor livremente e usar ou desfrutar de algo a nosso alvedrio. Desse modo somente a criatura racional unida a Deus pode possuir uma pessoa divina; as demais criaturas podem ser movidas por uma pessoa divina mas não há nelas aptidão para gozar de sua possessão e usar de seu efeito. A criatura racional chega alguma vez a isso, como quando participa do Verbo divino e do Amor procedente, e pode até livremente conhecer de verdade a Deus e amá-lo como se deve. Logo, somente a criatura racional pode possuir a uma pessoa divina. Porém não pode chegar a possuí-la deste modo por sua própria virtude. Logo, é necessário que isto se lhe seja dado do alto. Pois se diz que se nos dá o que possuímos de fora. Neste sentido compete a uma pessoa divina dar-se e ser dom. - S. Th., Iª, q. 38, a. 1 II. O Espírito Santo é um dom de Deus. Pois como o Espírito Santo procede pelo modo de amor com que Deus se ama a si mesmo, e como Deus pelo mesmo amor se ama a si mesmo, e às outras criaturas por causa de sua bondade mesma, é evidente que o amor com que Deus nos ama corresponde ao Espírito Santo, como também o amor com que amamos a Deus, dado que nos faz amadores de Deus. Quanto a ambos amores convém ao Espírito Santo o ser dado. 1° Por razão do amor com que Deus nos ama, da mesma maneira que dizemos de alguém que dá seu amor a outro quando começa a amar-lhe. Ainda que Deus não comece a amar a ninguém no tempo, quando o atrai a si. 2° Por razão do amor com que nós amamos a Deus, pois este amor o Espírito Santo o faz em nós; donde se segue que pelo que a este amor se refere Ele habita em nós e nós o temos a Ele como a alguém de cuja riqueza gozamos. E posto que provém o Espírito Santo do Pai e do Filho o que pelo amor que obra em nós esteja em nós e seja possuído por nós, diz-se com razão que nos é dado pelo Pai e pelo Filho. Diz-se também que o mesmo se nos dá a nós enquanto que o amor pelo qual habita em nós Ele o faz em nós juntamente com o Pai e o Filho. - Contra Gentiles, IV, 23. III. O nome próprio do Espírito Santo é dom. Entende-se por dom aquele que se dá para não ser devolvido, quer dizer, o que não se dá com idéia de retribuição. Daqui que brota a idéia de doação gratuita, cuja razão de ser é o amor. Pois quando damos algo gratuitamente a outro é porque lhe desejamos algum bem. Logo, o primeiro que lhe damos é o amor com que lhe desejamos algum bem. Donde se segue que o amor tem caráter de primeiro dom, pelo qual são dados todos os dons gratuitos. Se, pois, o Espírito Santo procede como amor, segue que procede como primeiro dom. Por conseguinte, por este dom que é o Espírito Santo, os membros de Cristo recebem muitos outros dons. -S. Th., Iª, q. 38, a. 2 Meditações de Santo Tomás de Aquino
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“Eu sou nada; e o pouco que sei, sei porque sempre estive na doutrina de Santo Tomás. [...] Saiba que é a doutrina dele que tem vos iluminado [...], e, ainda que eu não tenha citado-o explicitamente todas as vezes, asseguro-vos que minha doutrina sempre foi a dele.” Fra Girolamo Savonarola (Sermão XI sobre Êxodo) Santo Tomás de Aquino e Girolamo Savonarola.
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