Revolução Brasileira - Estado de SP

#AoVivo – Para onde vai a América Latina – e o Brasil – sob Biden – D.E. 9/fev/2021 Romulus Maya recebe Nildo Ouriques e Wendel Pinheiro. No Youtube: https://youtu.be/ILNyOBhBiXo No (RUSSO!) Vk (e no Face): https://duploexpresso.com/?p=116655

Para onde vai a América Latina - e o Brasil - com Biden? Essa é a análise do professor Nildo Ouriques, da Revolução Brasileira, na sua participação semanal no Programa Duplo Expresso 📺 Acompanhe ⤵️

Boletim da Revolução Brasileira CRÍTICA À PÓS-MODERNIDADE Contrarrevolução burguesa, crítica regressiva e transgressão resignada Curso aberto da Revolução Brasileira com Angélica Lovatto (Profa da UNESP e militante da RB/PSOL) 📚 A consolidação atual das teorias pós-modernas nas ciências sociais e sua influência ideológica sobre o campo político da esquerda em todo o mundo demanda hoje dos revolucionários uma crítica radical ao irracionalismo vigente e um resgate da centralidade do trabalho contra as “narrativas” da resistência e do chamado “identitarismo”. 🎯 Com o fim de superar os limites da transgressão resignada pós-moderna, a camarada Angelica Lovatto propõe uma análise crítica da história das quatro contrarrevoluções burguesas, bem como o necessário resgate do horizonte de emancipação política e emancipação humana da classe trabalhadora. 🗓 O curso será às Quintas-feiras das 19h às 22h. Início: dia 25 de Fevereiro. 📱Canais: Facebook e YouTube da Revolução Brasileira, Facebook e YouTube de Angélica Lovatto. 🚩Divulgue! Agende-se! Não perca!

Boletim da Revolução Brasileira Análsie O militante pela Revolução Brasileira em Santa Catarina Dauto da Silveira comenta neste instante, ao vivo no Canal Resistentes , sobre os desdobramentos da eleição para a presidência do Congresso Nacional. Acompanhe! Divulgue! Participe do debate! https://www.youtube.com/watch?v=Sd7NkUKcQ9s

🗞 Boletim da Revolução Brasileira SP 📹 Nessa terça-feira, Angélica Lovatto retoma a sua coluna quinzenal no canal Resistentes com o tema: Crítica às Teorias Pós-Modernas: contrarrevolução burguesa e transgressão resignada 📚 A partir de uma perspectiva teórica, política e filosófica, serão abordados os principais fundamentos ideológicos da contrarrevolução burguesa que, apresentando-se como rebeldia, confunde a teoria e a ação da esquerda contemporânea. Este estado de abandono da razão, compõe o irracionalismo identitário e contrarrevolucionário que se apresenta na forma de transgressão resignada, ofuscando a totalidade da materialidade real e concreta e aniquilando cada vez mais a luta de classes dos trabalhadores, substituindo a construção do projeto revolucionário pelo discurso da resistência. 📺 É daqui a pouco, às 17h, no canal Resistentes Via @RB_SP 🚩

#AoVivo - "O que – realmente – está acontecendo?" – D.E. 2/fev/2021 Romulus Maya recebe Nildo Ouriques e Wendel Pinheiro. No Youtube: https://youtu.be/wW2Q6MeFL0U No VK e no Face:: https://duploexpresso.com/?p=116633

Na volta do Programa Duplo Expresso em 2021, a participação do professor Nildo Ouriques, da Revolução Brasileira, com a análise sobre os últimos acontecimentos políticos no Brasil. 📹 Agorinha, ao vivo. Acompanhe! 👇

🧑‍🏫 Você é professor? Venha conosco! Mande uma mensagem pelo nosso bot que entraremos em contato: @rbspbot ✊ É tempo de revolução na educação! Via @RB_SP 🚩

​​🌃 SÃO PAULO DOS TRABALHADORES, 467 ANOS! 🚩 A Revolução Brasileira, proletária e socialista, caminho de transição para uma nova sociedade sem classes e sem a exploração humana em prol da nefasta reprodução capitalista, passa pela revolução urbana na cidade de São Paulo. Uma das maiores e mais dinâmicas cidades do mundo, com seus trabalhadores, que são responsáveis por 13% da riqueza produzida no Brasil (PIB), São Paulo completa 467 anos submetida a uma intensa guerra de classes: de um lado, uma das burguesias de maior poder político-midiático da América Latina, e, de outro lado, uma crescente miséria dos trabalhadores, a se perder de vista. Embora São Paulo represente o principal centro do poder burguês, no país e na América Latina, por aqui também passa a vanguarda da luta dos trabalhadores. Historicamente, a São Paulo proletária é marcada como o centro da greve geral de 1917, organizada por comunistas, anarquistas e lutadores operários, sob direção de um então sindicalismo independente, crítico e revolucionário, distintamente do que ocorre hoje, com um sindicalismo meramente negocial e institucionalizado no estado burguês, distanciado das necessidades prementes e urgentes da organização da classe trabalhadora. A cidade de São Paulo, no decorrer de sua história, registra fortes atuações libertárias, desde os movimentos antiescravagistas de séculos anteriores, até os movimentos operários e estudantis. Foi, destacadamente, palco das lutas de resistência ao golpe de 1964 e à ditadura militar. São Paulo foi e permanece cenário de greves de trabalhadores e movimentos reivindicatórios populares que cotidianamente espocam por todo o seu território. Foi em São Paulo que tombaram emblemáticos lutadores revolucionários contra ditadura militar, como é o caso do comunista baiano Carlos Marighela, do militante operário Santo Dias e do estudante Alexandre Vannucchi Leme, todos eles em ações militantes compromissadas com a classe trabalhadora. Nos tempos atuais, o proletariado paulistano (representado nos operários fabris, nos trabalhadores da construção civil, dos transportes públicos e de cargas, dos serviços públicos, dos serviços desprotegidos de aplicativos e dos precarizados das terceirizações), em sua condição dramática de superexploração, desemprego, carestia e arrocho, mantém a pulsar batimentos de potencialidade revolucionária. Em meio às contradições e paradoxos do capitalismo dependente e subdesenvolvido; e da acirrada luta de classes, tão explícita na desigual São Paulo, é provável que seja no “subsolo” dessa metrópole que a velha “toupeira” da revolução – mencionada por Marx no “O 18 Brumário de Luís Bonaparte” - esteja cavoucando até a sua erupção à superfície das terras paulistanas. Que a designação ufanista de outrora de “locomotiva do Brasil”, trazida pelo assentamento de uma burguesia industrial em São Paulo, seja modificada para “São Paulo, vanguarda da revolução brasileira”. Por isso, a corrente Revolução Brasileira (RB/PSOL), em São Paulo, reafirma, é tempo de revolução em São Paulo! Tempo da implementação da autogestão articulada dos trabalhadores em todos os âmbitos possíveis! É tempo de fortalecer a disputa da crítica a esse estado de coisas e de se propor a contribuir para a tarefa histórica do proletariado paulistano e brasileiro de organizar uma vanguarda política neste país. São Paulo é essencial nesse processo! Nos 467 anos de São Paulo, parabéns aos trabalhadores que construíram e constroem São Paulo! ✊