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Davi Eler

Professor da Escola de Conservadorismo, escritor do Comunicação & Política, e idealizador/apresentador do podcast Confissões. Também entusiasta de teologia, literatura, filosofia e política.

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“Sinal da Cruz. — Para o cristão, o sinal da cruz é a profissão de fé mais breve e mais expressiva que possa fazer. Foi escolhido para distintivo do cristão, por três mo­tivos: — a) A Cruz tem sido o instrumento pelo qual fomos remidos. — b) É o melhor meio de honrarmos Jesus Cristo, porque, quando a traçamos sôbre nós, damos a entender que não escondemos a nossa crença, senão que nos ufanamos deste sinal glorioso, e o consideramos como brazão de nobreza. — c) A Cruz, por ser querida do divino Mestre, nos atrai favores dele, e afugenta o demônio. Por isso é que a Cruz desempenha papel tão saliente na religião cristã. Ergue-se no vértice dos templos, no interior das igrejas; está em todo lugar: nos altares, nos púlpitos, nos confessionários, etc. O sacerdote não faz uma função, não administra um sacramento, em que não entre diversas vezes, o sinal da Cruz. No santo Sacrifício da Missa, são numerosas as cruzes que êle traça sôbre si mesmo, ou sobre o cálice. Nos Ofícios mais solenes, queima incenso em frente da Cruz do altar, e dirige sempre a este símbolo sagrado uma saudação, inclinando-se. Modos de fazer o sinal da Cruz. São três — a) O sinal da Cruz se faz, levando a mão direita da testa ao peito: representa a parte vertical, ou haste da cruz; e depois, do ombro esquerdo ao direito: é a parte transversal ou os braços da cruz. Pronunciam-se no mesmo tempo, as palavras: «Em nome do Padre, e do Filho e do Espírito Santo, Amém.» É a evocação dos três grandes Mistérios: O Mistério da Santíssima Trindade é lembrado pelos próprios termos que se usam. Os Mistérios da Incarnaçao e da Redenção, pelo mesmo gesto que se faz. — b) Outro modo é persignar-se. Consiste em traçar uma cruzinha com o polegar, na fronte, na bôca e no peito. A da fronte significa que não nos acobardamos por sermos cristãos; a da bôca, que estamos resolvidos a fazer profissão pública da nossa fé; a do peito, que morreremos, antes do que abjurar. — c) Bispos e sacerdotes dão a bênção, desenhando com a mão uma cruz no ar. Uso. — É provável que os primeiros cristãos fizessem o sinal da Cruz só na fronte (1). Era a senha que tinham para se reconhecerem uns aos outros, e já se havia generalizado muito, para o ano 200 depois de Nosso Senhor, data das seguintes informações de Tertuliano: «No princípio de todos os nossos atos: ou tomando nossas roupas, ou indo ao banho, à mesa, ao leito, formamos, na nossa fronte, a cruz.» (1) Os primeiros cristãos, embora venerassem a Cruz, não a reprosentavam nos seus monumentos, por causa da repulsa que este instrumento de suplício inspirava. A Cruz foi simbolizada pelo monograma do Cristo, constando das letras gregas X e P. Sabe-se que o monograma é um caráter tipográfico formado pelas principais letras de um nome. Somente no século V.°, quando firmado o triunfo do cristianismo sôbre o paganismo, pôde a Cruz, com a imagem de Nosso Senhor, isto é, o crucifixo, aparecer. Temos dessa época dois monumentos. Um deles é um entalhe de madeira nas portas de Santa Sabina, em Roma. O outro é um Cristo de marfim conservado no British Museum, em Londres. O Cristo está representado vivo, de olhos abertos, e como que no triunfo. Já no século XII, a expressão é outra. Cruzam as pernas, usando três cravos em vez de quatro, e dão, ao rosto, feições contraídas pela dor.” Cônego A. Boulenger, doutrina cristã.
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