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Minuto Touro de Ouro

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Fechamento Touro de Ouro com Pablo Spyer Copom impede Ibovespa de surfar onda de apetite global Ajude e Vote! Influenciador de Investimentos 2024: https://premioibest.vote/485811264 Veja tudo sobre o que movimentou a bolsa, dólar, petróleo, minério e Bitcoin
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Bolsas nos EUA batem recordes com festa dos juros atrasada Os índices de ações nos Estados Unidos disparam hoje e o S&P500 e o Dow Jones voltaram a bater recordes históricos intradiários um dia depois de o Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve cortar os juros em 0,50 ponto porcentual. A festa dos juros não aconteceu ontem porque parte do mercado viu o corte maior dos juros como um sinal de que o Fed via algum risco de recessão para a economia. Hoje, porém, o receio diminuiu, especialmente depois de os dados pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos na semana passada surpreenderem para baixo, indicando um mercado de trabalho ainda forte. O Dow Jones chegou a bater a máxima de 42.160 pontos, novo recorde intradiário e superando pela primeira vez os 42 mil pontos, e agora sobe 1,3% para 42.048 pontos. O S&P500 bateu novo recorde durante o pregão de 5.733 pontos, desacelerando agora para 5.721 pontos, alta de 1,84%. Já o Nasdaq sobe 2,75%, mas não chega a bater recordes. Os índices sobem na expectativa de um cenário de cortes de juros com atividade ainda forte, cenário ideal para as empresas. Na CME, a Bolsa de Chicago, as maiores probabilidades são de um corte de 0,25 ponto porcentual na reunião do Fomc de novembro, com 57,6%, mas estão um pouco menores que ontem, quando eram de 62,2%. Cresceram as chances de um corte maior, de 0,50 ponto, de 37% ontem para 42,4% hoje. Para o fim do ano, as maiores chances, de 50,1%, são de pelo menos mais um corte de 0,50 ponto porcentual e outro de 0,25 ponto, levando juro básico dos atuais 4,75% a 5,00% para 4,00% a 4,25% em dezembro. O ouro também avança com a queda dos juros e a onça-troy (31,104 gramas) avançando 0,55% no mercado futuro, para US$ 2.613,20. No Brasil, onde a situação é inversa, com os juros subindo em meio ao receio com a piora fiscal do país, o Índice Bovespa cai 0,24%, para 133.446 pontos. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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X negocia paz com STF, mas Moraes exige representante legal A plataforma X, antigo Twitter, do bilionário Elon Musk, voltou atrás e negocia a volta ao Brasil após a disputa com o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que determinou a suspensão da rede social no país. Musk voltou a cumprir as determinações de Moraes e suspendeu as contas do blogueiro Allan dos Santos, que está foragido nos Estados Unidos, do apresentador Paulo Figueiredo e do youtuber Monark, entre outras, de acordo com o STF. Também recontratou o escritório de advocacia Pinheiro Neto para representá-lo no Brasil nos processos no Supremo Tribunal Federal. Já o STF informou que não reconhecerá os advogados como defensores de Musk enquanto o X não indicar oficialmente quem é seu representante legal no país. Alexandres de Moraes deu 24 horas para que os advogados comprovem a regularidade e validade da representação legal da empresa X Brasil Internet Ltda, “com comprovação documental da respectiva Junta Comercial da regular constituição da empresa, com indicação de seu representante, com amplos poderes, inclusive de nomeação de advogados”. Ontem, Moraes fixou uma multa de R$ 5 milhões por dia ao X e à Starlink, também pertencente a Musk, por desrespeitar a suspensão estabelecida pelo Supremo ao migrar os servidores para um novo IP, o que permitiu o acesso ao antigo Twitter em alguns aparelhos. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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IGP-M sobe 0,47% na segunda prévia de setembro O Índice Geral de Preços-Mercado, o IGP-M, subiu 0,47% na segunda prévia de setembro, ligeiramente acima da alta de 0,45% do mesmo período de agosto, informou hoje a Fundação Getulio Vargas. Com esse resultado, a inflação acumulada em 12 meses subiu de 4,43% até a segunda prévia de agosto para 4,37% em setembro. A FGV calcula duas prévias a cada dez dias de coleta do IGP-M antes de divulgar o índice cheio, na última semana do mês de referência. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, o IPA, que tem peso de 60% no IGP-M, subiu 0,52% na segunda prévia de setembro, a mesma variação registrada em agosto, com alimentos in natura reduzindo a queda de 7,85% em agosto para 0,01% em setembro. O item Combustíveis e lubrificantes, por sua vez, ajudou a segurar o índice, passando de alta de 2,02% em agosto para queda de 1,86% em setembro. Já entre as matérias-primas, o minério de ferro acentuou a queda, de 2,81% para 4,71%, enquanto o leite in natura avançou, de alta de 1,18% para 2,19%. No Índice de Preços ao Consumidor, o IPC, que tem peso de 30% no IGP-M, a alta na segunda prévia de setembro foi de 0,20%, acelerando levemente em relação ao 0,15% da mesma prévia de agosto. Três das oito classes de despesas do IPC puxaram o índice para cima, com Alimentação reduzindo a queda de 1,01% para 0,20%, com destaque para frutas, que passaram de queda de 0,59% para alta de 4,91%. O item Habitação passou de alta de 0,3% para 0,68%, com energia elétrica subindo 2,52% em setembro, depois de cair 0,37% em agosto. Já Saúde e Cuidados Pessoais passou de alta de 0,6% em agosto para 0,12% em setembro, com artigos de higiene reduzindo a queda de 0,79% para 0,54%. No Índice Nacional de Custo da Construção o INCC, que representa 10% do IGP-M, a alta na segunda prévia de setembro foi de 0,65%, perto do 0,50% de agosto. A maior pressão veio de mão de obra, que passou de alta de 0,47% para 0,77% em setembro, e serviços, acelerando de 0,06% para 0,39%. Materiais e equipamentos registrou alta de 0,58% em setembro, praticamente repetindo a alta de 0,57% da mesma prévia de agosto. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Juro sobe e Ibovespa ignora onda de otimismo nos EUA O Índice Bovespa cai apesar da alta das ações de commodities e da melhora do humor global após o corte dos juros ontem nos Estados Unidos acima do esperado. Pesa por aqui a alta dos juros e os receios com as contas públicas e com a seca. O índice brasileiro cai 0,19%, para 133.487 pontos, com Vale em alta de 1,25% e Petrobras preferencial, de 0,4%. Já os papéis ordinários da Eletrobras, com queda de 1,2% e os preferenciais do Bradesco, com baixa de 0,98%, empurram o índice para baixo. Lá fora, o receio de que o corte de 0,5 ponto porcentual no juro americano seria um sinal de problemas na maior economia do mundo, que assombrou o mercado ontem à tarde, perdeu espaço hoje, especialmente depois de os dados de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos recuarem na semana passada, aliviando as preocupações com o mercado de trabalho. O juro básico mais baixo nos Estados Unidos favorece empresas que precisam de maior alavancagem, como as de tecnologia, que lideram as altas nas bolsas. O Dow Jones avança 1,23%, o S&P500, 1,8% e o Nasdaq, 2,8%. O VIX, conhecido como índice do medo, que mede a volatilidade as opções de S&P500, cai 10,7%, favorecendo o maior apetite por risco. Commodities também se beneficiam do juro menor nos Estados Unidos com economia saudável, o que ajuda também as moedas de países emergentes, como o real, e faz o dólar no mercado futuro da B3 cair 0,65%, para R$ 5,427. O petróleo tipo Brent avança 0,9%, para US$ 74,52 o barril. Já o índice do dólar, o DXY, avança 0,3%, com os sinais de que a atividade nos Estados Unidos seguirá crescendo, o que puxa também o rendimento dos títulos do Tesouro americano. O rendimento do papel de dez anos avança 0,06 ponto porcentual, para 3,74% ao ano, e influencia os juros brasileiro, que disparam no mercado futuro, especialmente nos prazos médios. A projeção do contrato para janeiro de 2026 sobe de 11,76% para 12,03% e a de 2027, de 11,80% ontem para 12,03% hoje. Nem mesmo a queda de 2,5% nas vendas de imóveis usados nos Estados Unidos em agosto, acima do -1,27% esperado pelo mercado, chegou a reduzir o otimismo nas bolsas. Os indicadores antecedentes da economia americana do Conference Board, que recuaram 0,2% em agosto, menos que a queda de 0,3% esperada pelo mercado e que o recuo de 0,6% de julho, também sugerem um pouso suave da economia. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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👍 13 5🤔 1
Arrecadação federal cresceu 11,95% reais em agosto A arrecadação total das Receitas Federais atingiu em agosto R$ 201,622 bilhões, o que representa acréscimo real, descontada a inflação do IPCA, de 11,95% em relação a agosto de 2023, informou hoje a Receita Federal. O valor, porém, ficou abaixo dos R$ 203,5 bilhões esperados pelo mercado. No acumulado de janeiro a agosto, a arrecadação foi de R$ 1,731 trilhão, um crescimento real de 9,47%. As Receitas Administradas pela Receita Federal somaram em agosto R$ 195,120 bilhões, com acréscimo real de 12,06%, enquanto no acumulado de janeiro a agosto a arrecadação alcançou R$ 1,645 trilhão, crescimento real de 9,41%. Segundo a Receita, o crescimento da arrecadação pode ser explicado pelo crescimento da economia, pelo retorno da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis, pela tributação dos fundos exclusivos e pela atualização de bens e direitos no exterior, e pela calamidade ocorrida no Rio Grande do Sul. Em agosto, a arrecadação de PIS/Cofins teve crescimento real de 19,88%, para R$ 45,676 bilhões. A receita previdenciária avançou 6,95% reais, para R$ 54,7 bilhões, com o crescimento real de 9,6% da massa salarial. O Imposto sobre Importação e o IPI vinculado à importação arrecadaram R$ 9,670 bilhões no mês, crescimento real de 37,26% impulsionado pela alta do dólar diante do real e do crescimento das importações. Já o Imposto de Renda de Residentes no Exterior subiu 68,70% reais em agosto, para R$ 6,080 bilhões. No acumulado do ano, a arrecadação de PIS/Pasep e Cofins cresceu 19,34% reais, para R$ 348,078 bilhões, e a Receita Previdenciária, 5,65%, para R$ 426,324 bilhões, acompanhando o aumento da massa salarial de 7,23% reais. O Imposto sobre rendimento de Capital avançou 19,31% reais, para R$ 91,5 bilhões, impulsionado pela arrecadação de fundos exclusivos, que sozinha respondeu por R$ 13 bilhões. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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UBS BB sobe projeção para a Selic e inclui alta adicional em janeiro O UBS BB subiu a projeção para a taxa Selic no fim deste ano, de 11,50% para 11,75% ao ano, e passou a projetar mais uma alta adicional em janeiro, com o ciclo de alta do juro brasileiro terminando em 12,25% ao ano, conforme relatório enviado aos clientes. A revisão, de um ciclo total de 1,00 ponto porcentual para 1,75 ponto, veio diante do comunicado mais duro (hawkish) que acompanhou a decisão de ontem do Comitê de Política Monetária, o Copom, de subir o juro em 0,25 ponto, para 10,75%, e que citou um hiato do produto mais apertado, passando do equilíbrio para o campo positivo, ou seja, indicando a economia mais aquecida do que o ideal. “Nossos modelos sugerem, com as novas projeções do BC, que precisaremos de uma taxa de juros mais alta”, diz o relatório, assinado pela equipe liderada pelo economista Alexandre de Azara. O UBS BB subiu a estimativa de alta para a Selic nas reuniões de novembro e dezembro de 0,25 ponto cada para 0,50 ponto, além de acrescentar uma alta de 0,50 ponto porcentual em janeiro. As projeções podem mudar, porém, se o BC divulgar um novo dado do hiato do produto no relatório de inflação do terceiro trimestre, que sai dia 26 de setembro. O banco também mudou a estimativa para o início do ciclo de cortes de juros no ano que vem, das reuniões de 19 de março para 18 de junho, com a Selic terminando 2025 em 9,75% 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Banco da Inglaterra pausa queda dos juros citando “abordagem gradual” O Banco da Inglaterra decidiu manter a taxa de juros básica do Reino Unido em 5,00% ao ano, como esperado pelo mercado, interrompendo o ciclo recém-iniciado de corte de juros na reunião de agosto, citando que é apropriada uma abordagem gradual para a política de redução da taxa. A decisão não foi unânime, com 1 dos 8 votantes defendendo um novo corte de 0,25 ponto porcentual dos juros. Segundo o comunicado do Comitê de Política Monetária do banco central britânico, a inflação de serviços segue elevada e a economia voltou a crescer, apesar de continuar fraca neste anco, com projeção de avanço de 0,3% por trimestre no segundo semestre deste ano. A decisão veio mesmo depois de o Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, o banco central americano, começar seu ciclo de cortes de juros com 0,50 ponto porcentual ontem, o que, com a manutenção do juro no Reino Unido, favoreceu a valorização da libra diante do dólar. As bolsas na Europa estão em alta hoje, acompanhando o bom humor das ações nos Estados Unidos, e o índice Euro Stoxx 600 avança 1,37%. Do outro lado do Atlântico, o Dow Jones sobe 1,10% no mercado futuro, o S&P500, 1,54% e o Nasdaq, 2,10%, depois de fecharem em queda ontem depois muita volatilidade. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Dólar futuro cai com expectativa de Selic mais alta e projeções de juro subindo O dólar abriu em queda no mercado futuro, chegando na mínima do dia a R$ 5,40, refletindo a alta dos juros ontem pelo Comitê de Política Monetária e a redução acima do esperado da taxa básica americana, o que aumenta o diferencial entre as taxas e melhora a arbitragem, favorecendo a moeda brasileira. Os juros de curto e médio prazo no mercado futuro da B3 também sobem, o que também derruba a moeda americana. O dólar futuro era negociado às 9h30 a R$ 5,428, em queda de 0,62% em relação ao fechamento de ontem, enquanto as projeções de juros para este ano avançam, com o contrato para janeiro de 2025 subindo de 10,94% no fechamento de ontem para 10,97% e, para 2026, de 11,76% para 11,94% ao ano. Para 2027, a alta é maior, de 11,80% para 11,91%, ou 0,11 ponto porcentual, diminuindo nos prazos mais longos. A forte alta dos juros médios e a queda do dólar diante do real hoje reflete a expectativa de parte do mercado brasileiro de que o Copom vai acelerar os aumentos dos juros em sua próxima reunião, de 0,25 ponto porcentual ontem para 0,50 ponto. “Em nossa visão, o comunicado indica que o próximo passo será uma alta de 50 pontos base, a menos que o cenário apresente uma melhora substancial”, diz o Itaú em relatório, acrescentando que espera que o juro termine o ano em 11,75% e o ciclo em 12,0% em janeiro. No exterior, o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos acelerou a alta de 0,02 ponto porcentual para 0,07 ponto porcentual após dados de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos abaixo do esperado. Foram feitos 219 mil pedidos, ante 230 mil na semana anterior e expectativa de manutenção do ritmo, sugerindo mercado de trabalho mais forte e menor necessidade de o Federal Reserve manter o ritmo de 0,50 ponto porcentual de cortes na próxima reunião. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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Estrangeiros trouxeram R$ 328 milhões para a Bovespa na terça-feira O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 328,4 milhões na terça-feira, 17 de setembro, conforme dados da B3. Com esse resultado, o saldo acumulado em setembro pelos estrangeiros está negativo em R$ 1,383 bilhão no mercado secundário. No acumulado do ano, os estrangeiros tiraram da Bovespa R$ 22,884 bilhões, com R$ 27,940 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e compras de R$ 5,056 bilhões em ofertas públicas. Os estrangeiros respondem por 56,70% do volume negociado na Bovespa em setembro e por 55,0% do acumulado no ano. O volume negociado na Bovespa em setembro segue, porém, 27,3% mais baixo do que em agosto, com R$ 19,7 bilhões por dia até ontem, abaixo também da média do ano, de R$ 23,476 bilhões, que já é 6,32% menor que o volume médio do ano passado. 🐂 Minuto Touro de Ouro https://t.me/minutoeconomico
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