CARLOS BOLSONARO

Se fosse o Bozo o sistema já estaria o estraçalhando. Mas já que não é, cria uma nova cortina de fumaça com a rede esgoto, tabela com a "direita permitida" e muda o foco de tudo que interessa ao Brasil. Pronto. Próxima.

Jornalismo brasileiro: O valor simbólico citado é refente ao imóvel que é dele e que uso como comitê (pai e filho). A legislação exige tais referências. O valor e a referência constam na declaração de campanha. Se vindo de blogueiros esquerdistas eu não sei mesmo se se trata de burrice ou mau caratismo. Creio ser os dois.

Jornalismo brasileiro: O valor simbólico citado é refente ao imóvel que é dele e que uso como comitê (pão e filho). A legislação exige tais referências. Se vindo de blogueiros esquerdistas eu não sei mesmo se se trata de burrice ou mau caratismo. Creio ser os dois.

Por onde andam os limpinhos e devastadores do centrão para MASSACRAR os outros agora? ONDE ESTÃO OS PARLAMENTARES DITOS ENFRENTA DORES DO SISTEMA? Tudo sempre teve método e objetivo.

Telejornal do dia assistido. Todos sabemos que vivemos dias cansativos, porém esclarecedores. Me refiro aos que não querem ser simplistas. Peço aos amigos que assistam sem paixões por A ou B. TODOS NÓS TEMOS QUE APRENDER TODOS OS DIAS. TODOS, eu, o mensageiro e todos nós. https://youtu.be/B7KHqBM2E5k?si=vU2lgkaFOPbUdhz

Compartilhe a verdade.

NOVO FIQUE EM CASA SE APROXIMA! Protocolamos o Requerimento de Informações nº 3.848 de 2024 acerca do Decreto nº 54.740 de 2024 da Prefeitura do Rio que basicamente propõe paralisar atividades, sem dizer quais, na Cidade do Rio de Janeiro em função da ocorrência do que a Prefeitura chama de “calor extremo”. Nosso requerimento quer saber, antes de mais nada, quais atividades poderão ser paralisadas pela Prefeitura, se comércios, serviços, trabalhadores autônomos, etc, e quais os prejuízos para estes em função dessas paralisações. Quem pagará a conta por essa nova invencionice ecofanática da Prefeitura do Rio? O pai de família, que precisa levar o sustento para casa? O empreendedor, que gera emprego e riquezas? O quê a Prefeitura quer, impulsionar mais ainda a praga ESG e quebrar negócios que não possam arcar com essas paralisações e, assim, favorecer aqueles maiores, que podem, até que se tornem monopólios e possam ditar preços e qualidades dos serviços e produtos e dizer quem pode ou não estar empregado? O Rio sempre teve episódios esporádicos de calor alto, que nada têm a ver com a mentira tacanha que atende pelo nome de “mudanças climáticas”. Aliás, é aí mesmo que turistas vêm para Cidade e muitos comerciantes impulsionam suas vendas. Isto aqui não é o Deserto do Saara. Essa história nada mais é que uma desculpa esfarrapada para aumentar ainda mais o controle sobre a vida do cidadão, dizer a ele o quê ele pode ou não fazer, dar a ele permissão ou não para ganhar o sustento e manter sua sobrevivência. Onde estão os dados dos “grandes prejuízos do calor extremo” que justifiquem a paralisação da Cidade, como dito no inciso V do Art. 4º do Decreto? Qual o expertise das secretarias envolvidas nesse processo? Quais ONGs, provavelmente progressistas, participarão dessa nova empreitada ecofatalista da Prefeitura do Rio? Queremos saber.

Depois do "fique em casa por conta do calor e quem paga a conta é você", impossibilitando o pequeno e o médio trabalhador de levar sustento para suas famílias, por conta de mais uma imposição da agenda ESG do Eduardo Paes, agora surge o Comitê de Elevações Marítimas. Como o absurdo anterior e nossa atitude exposta em postagem passada, segue mais um absurdo revelado pelo Prefeito do Rio. Encaminhamos requerimento de informações (RI nº 3.851/24) à Prefeitura do Rio para questionar o porque de mais uma invencionice eco-política sem pé nem cabeça dessa Administração ESG, a criação de um comitê institucional (Decreto Rio nº 55.003 de 2024) sobre elevação dos mares, coisa que se seguiu à declaração recente da ONU de que a continuidade das atividades humanas industriais e de ocupação territorial contribuirão para uma suposta elevação rápida e irreversível dos mares nos próximos anos e que a consequência disto será a inviabilização da ocupação de partes de cidades costeiras como o Rio de Janeiro. A questão no nosso caso particular é: quantas e quais regras absurdas, com o auxílio de ONGs estrangeiras interessadas em destruir a nossa soberania (no Decreto é dito que instituições, não sabemos quais, embora tenhamos perguntado no nosso requerimento, colaborarão com o tal comitê), subtrair nossas riquezas e preparar o mercado para o monopólio das empresas internacionais que as financiam, a Prefeitura do Rio vai despejar sobre os cariocas agora por conta dos trabalhos desse comitê ? Os cariocas precisarão mudar das áreas costeiras da Cidade ? Não poderão mais fazer comércio à beira-mar ? Serão votados e aprovados impostos mais caros para quem deseja empreender nas regiões costeiras do Rio, favorecendo os grandes monopólios comerciais que podem arcar com taxações mais pesadas que os pequenos e médios comerciantes? Isso afetará o ambulante que conta com a praia para levar o sustento todos os dias para casa? Haverá congelamento de áreas costeiras no Rio? O que a Prefeitura planeja? Queremos saber.