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Apib Oficial

Canal para compartilhamento dos conteúdos da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil no Telegram

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Na manhã da última quarta-feira (18), a ação truculenta da Polícia Militar, matou o jovem Neri, do povo Guarani e Kaiowá, e ainda arrastaram o corpo para a mata. A APIB, diante da violência que tem acontecido com os parentes Guarani e Kaiowá, e da não movimentação da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 1059 (ADPF 1059) protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) elaborou uma Nota Pública sobre a situação. O relator da ADPF 1059 é o Ministro Gilmar Mendes, mesmo após um ano e reiterados avisos da APIB sobre o cenário de Violência contra os Guarani e Kaiowá, a ação continua sem andamento efetivo. Ministro Gilmar Mendes, ouça nossos pedidos, suspenda a Lei 14.701/2023 que trata do Marco Temporal, e tome as medidas cabíveis da ADPF 1059 para proteger nossos parentes Guarani e Kaiowá que estão sendo massacrados pela polícia! Nossos direitos precisam ser respeitados! Chega de violência contra nossos corpos e nossos territórios! Leia a nota em nossos site: https://bit.ly/4epn6tx Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj #vidasindígenasimportam #MarcoTemporalNão
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O fogo criminoso que se alastrou pelo Brasil colocou o país em estado de EMERGÊNCIA CLIMÁTICA. Agora o governo está correndo atrás do prejuízo e anuncia um pacote de milhões para conter os incêndios e suas consequências. Após a reunião entre os ministérios, Lula anunciou a criação de uma autoridade nacional para o clima. A autoridade nacional para o clima são os povos indígenas! Está mais do que comprovado que as terras indígenas protegem os biomas, previnem desastres climáticos e situações como esta. Mesmo com toda leniência do Estado, as terras indígenas ainda foram as mais protegidas dos incêndios. O que falta é demarcar as nossas terras, criar políticas de prevenção às invasões, suspender os efeitos da lei do marco temporal (14.701), que têm incentivado os crimes ambientais. AUTORIDADE CLIMÁTICA SÃO OS POVOS INDÍGENAS! Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj #MarcoTemporalNão #MarcoAncestral
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Na manhã desta quarta-feira (18) um jovem do povo Guarani e Kaiowá foi assassinado pela polícia em ação violenta na Terra Indígena Nhanderu Marangatu, Município de Antônio João no Mato Grosso do Sul. Segundo informações, a polícia militar chegou atirando, ação que resultou na morte do jovem Neri, e que deixou também uma parenta baleada na perna, assim como os barracos da retomada foram destruídos. A violência teria começado pela madrugada e se estendeu pela manhã. Além de matar e balear os parentes, a polícia ainda arrastou o corpo do parente para a mata, o que gerou ainda revolta entre os parentes Guarani e Kaiowá. A violência da polícia teve início na última quinta-feira (12), em que três parentes foram baleados pela PM na T.I. Nhanderu Marangatu. Uma das vítimas ainda segue hospitalizada após ter levado tiro de arma de fogo no joelho, as outras duas vítimas foram baleadas com bala de borracha. Segundo informações, a Força Nacional não está na região. As tramitações do Marco Temporal, através da Lei 14.701/2023, Câmara da Morte (Câmara de negociação) e PEC 48/2023 tem feito com que os ataques aos povos indígena venham se intensificando, principalmente através da milícia chamada invasão zero. Diante do contexto de violência contra os parentes Guarani e Kaiowá que se perpetua por ao longo dos anos, em 2023 a APIB ajuizou, no Supremo Tribunal Federal a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 1059 (ADPF). A ação é voltada para corrigir as violações de diversos preceitos fundamentais em relação à segurança dos povos indígenas no Mato Grosso do Sul. O Ministro Gilmar Mendes é o relator desta ADPF, após um ano e mesmo com várias sinalizações da APIB sobre o cenário de violência contra os Guarani e Kaiowá, continua sem andamento efetivo. Nossos direitos precisam ser respeitados! Chega de violência contra nossos corpos e nossos territórios! Saiba mais: https://bit.ly/4epn6tx Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj #vidasindígenasimportam #MarcoTemporalNão
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Ação violenta da polícia mata jovem do povo Guarani e Kaiowá

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Brasil e Colômbia são os países que mais concentram assassinatos de defensores ambientais no mundo. O relatório da ONG Global Witness divulgado na segunda-feira (9), mostrou que um ativista foi assassinado a cada dois dias em 2023. Os Povos Indígenas (85) e afrodescendentes (12) representaram 49% do total de homicídios do mundo, mostrando que a disputa, a grilagem de terras e as violências nestes territórios continuam sendo mais intensas, o que gera maior vulnerabilidade para os povos originários. Desde 2012, 766 indígenas foram mortos, representando 36% de todos os assassinatos de defensores do meio ambiente. No Brasil, aconteceram pelo menos 25 assassinatos e na Colômbia foram 79, o número mais alto já registrado em um país num único ano. Entre eles, o ataque de fazendeiros, organizados pelo movimento de extrema direita, Invasão Zero, em área de retomada do povo Pataxó Hã Hã Hãe, no sul da Bahia resultou o assassinato de Nega Pataxó. Além da organização dos ruralistas, as pressões institucionais e a lei do marco temporal em vigor, são estímulos para acentuar os conflitos nos territórios. Os dados brasileiros presentes no relatório foram coletados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT). O dossiê anual dos conflitos no campo mostrou que houve um recorde em 2023, com 2.203 ocorrências. Destas, 1.724 foram causadas por invasões, expulsões, despejos, ameaças, destruição de bens ou pistolagem sofridas por pequenos agricultores, comunidades tradicionais e populações indígenas. Saiba mais: https://bit.ly/3B60oZ7 Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj #MarcoTemporalNÃO #DemarcaçãoJá #SemNegociação #DemarcaçãoÉDemocracia
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Brasil é o segundo país no mundo com maior número de assassinatos de defensores ambientais

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Hoje celebramos o Dia Mundial da Democracia! É um momento para refletir sobre a importância da participação de todos na construção de uma sociedade justa e igualitária. Não podemos falar em verdadeira democracia sem garantir direitos fundamentais, como a demarcação de territórios indígenas. Vamos juntos lutar por um mundo onde a democracia inclua e respeite todos os povos!✊🏾🏹 Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj
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🏹✊🏽 O Povo Tupinambá vai se encontrar com o presidente Lula nesta quinta-feira, 12/09, no Rio de Janeiro, na cerimônia de repatriação do manto sagrado, que passou mais de 300 anos em um museu na Dinamarca. Durante o evento, eles reivindicam a demarcação das terras indígenas de Olivença e de Belmonte, na Bahia, que estão com os processos das portarias declaratórias prontos para serem assinados e aguardam apenas o ato do Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. O manto retornou ao Brasil em 11 de julho, mas demorou até esta semana para que o povo Tupinambá tivesse acesso a ele. Foi a comunidade que reivindicou o retorno de seu “ancião mais antigo”. A devolução ao país contou com a articulação entre instituições do Brasil e da Dinamarca. Na segunda-feira, 09/09, eles reivindicaram o retorno do manto para o território indígena, com a criação de um museu. Para o povo, este retorno representa um bom presságio na luta pela demarcação do território. Há mais de 15 anos os 47 mil hectares das terras Tupinambá de Olivença foram delimitados. E a Terra Indígena Tupinambá de Belmonte, que soma 10 mil hectares, está delimitada desde 2013. Saiba mais: https://bit.ly/4ei6Ryo Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj #MarcoTemporalNÃO #DemarcaçãoJá
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Lula, demarque as Terras Indígenas Tupinambá

Povo comemora reencontro com manto sagrado, mas Terras indígenas de Olivença e Belmonte aguardam apenas a assinatura do ministro da justiça.   O Povo Tupinambá vai se encontrar com o presidente Lula nesta quinta-feira, 12/09, no Rio de Janeiro, na cerimônia de repatriação do manto sagrado, que passou mais de 300 anos em um museu […]

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